Quando paramos de fingir e começamos a viver
Blog do Eloilton Cajuhy – BEC
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Fingir ser outra pessoa para encaixar em espaços que não nos cabe é doloroso e cansativo. Seria um personagem para cada público. Ser autêntico é mais simples. As pessoas te amam, ou nem se dão ao trabalho. Essa é minha lição diária: aceitar cada um com sua particularidade e conviver harmoniosamente com nossas diferenças, sem tolher a liberdade de ser quem sou.
Rosi Coelho