Nem toda presença é torcida, e nem todo aplauso é sincero
Por Blog do Eloilton Cajuhy – BEC
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Repara bem em quem fica feliz quando você fica feliz. Na dor aparece muita gente, mas na vitória ficam poucos. Nem todo mundo suporta te ver crescer, sorrir e dar certo. Com o tempo, você aprende que nem toda conquista precisa ser mostrada. Quem vibra de verdade com a sua alegria merece ficar. O resto, a vida mesmo afasta.
Repare bem em quem fica feliz quando você fica feliz. Na dor, quase sempre aparecem muitos — palavras de consolo, ombros disponíveis, discursos prontos. Mas é na vitória que a lista diminui. É quando você cresce, sorri e começa a dar certo que o silêncio de alguns fala mais alto que qualquer ausência na tristeza.
Nem todo mundo suporta ver o seu avanço. Há quem se sinta confortável apenas quando você está tentando, lutando ou precisando. O sucesso alheio, para certas pessoas, funciona como espelho incômodo: revela frustrações que elas não querem encarar. E isso não é culpa sua.
Com o tempo, a maturidade ensina algo valioso: nem toda conquista precisa ser anunciada. Nem toda alegria precisa de plateia. Algumas vitórias são sagradas demais para serem expostas a olhares que não torcem de verdade. Guardar certos momentos é uma forma de proteção e também de gratidão.
Quem vibra com a sua alegria, quem comemora sem inveja, quem sorri quando você sorri — esses merecem ficar. São raros, mas reais. O resto… a própria vida se encarrega de afastar. Sem briga, sem mágoa, sem explicação. Apenas com o fluxo natural de quem segue em direções diferentes.
No fim, não é sobre quantidade de pessoas ao redor, mas sobre verdade. E quem é verdadeiro na sua alegria, permanece.












