Por Blog do Eloilton Cajuhy – BEC

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Aristóteles nos lembra que “somos o que fazemos repetidamente; por isso, o mérito não está na ação, e sim no hábito.” Essa frase carrega uma verdade profunda sobre a forma como construímos nossa vida.
Muitas vezes, acreditamos que uma grande conquista ou um gesto isolado define quem somos. Mas, na realidade, é o conjunto das pequenas ações diárias — aquelas que repetimos quase sem perceber — que moldam nosso caráter, nosso destino e nossa história.
Um único dia de esforço pode ser admirável, mas é a constância que transforma. Ler uma página por dia cria um leitor; um pequeno ato de gentileza, repetido, forma uma pessoa empática; cuidar de si um pouco a cada manhã, faz florescer o amor-próprio.
Criar bons hábitos é um ato de paciência e escolha. Não é fácil, mas é libertador. Afinal, quando o que é bom se torna natural, não precisamos mais lutar contra nós mesmos — apenas seguimos o fluxo de quem nos tornamos.
No fim, não somos definidos pelo que fazemos de vez em quando, e sim pelo que fazemos sempre. E nisso reside o verdadeiro mérito.












