Liberdade e responsabilidade: Dois lados da mesma moeda

Por Blog do Eloilton Cajuhy – BEC

Tarde de sol em Senhor do Bonfim – Foto: André Santos

A liberdade é um dos valores mais desejados pela humanidade. Falamos sobre ela, lutamos por ela, sonhamos com ela. Mas, como bem observou Sigmund Freud, poucos estão realmente dispostos a viver a verdadeira liberdade — porque ser livre é mais do que fazer o que se quer; é assumir as consequências do que se escolhe.

Muitos confundem liberdade com ausência de limites. Porém, a liberdade autêntica nasce quando entendemos que cada escolha carrega um peso: o da responsabilidade. É fácil culpar o destino, o governo, a família ou o “sistema” pelos nossos fracassos. Difícil é olhar no espelho e admitir que nossas decisões — ou a falta delas — moldam o caminho que trilhamos.

A responsabilidade exige maturidade. Significa reconhecer que não dá pra ter tudo ao mesmo tempo, que cada sim implica em um não, e que viver livremente é aceitar os riscos de se guiar pela própria consciência.

A liberdade, portanto, não é um presente — é uma conquista diária. É o ato corajoso de escolher com lucidez e arcar com as consequências, sem terceirizar culpas. Porque, no fim das contas, o preço da verdadeira liberdade é a responsabilidade sobre a própria vida.

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