Do facheiro ao futuro: bioplástico sustentável nasce na caatinga, em Andorinha.
Blog do Eloilton Cajuhy – BEC

Direto da caatinga, utilizando o facheiro, um tipo de cacto comum na região, as estudantes Ana Clara Moreira e Emiliane Nery, do Colégio Estadual do Campo de Tempo Integral de Andorinha, conseguiram transformar a planta suculenta em uma alternativa para o plástico convencional.
Segundo as estudantes, o produto é flexível e usa em sua base, além da planta, vinagre e glicerina. Enquanto o plástico leva mais de 400 anos para se decompor naturalmente, o bioplástico é absorvido entre 6 a 12 meses pela natureza.
O produto tem potencial de, além de ajudar o meio-ambiente, movimentar a economia local.
“Fomentar a geração de empregos na comunidade, uma vez que a ampliação do cultivo do facheiro poderá estimular atividades econômicas associadas, promovendo simultaneamente sua valorização e conservação”, detalhou Ana Clara.
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