Por Blog do Eloilton Cajuhy – BEC

Na vida, aprender a dizer “não” é um dos maiores atos de amor-próprio. Por muito tempo, fomos ensinados a agradar, a ceder, a nos moldar para caber nas expectativas alheias. Mas existe um momento em que é preciso parar e se perguntar: até onde estou indo pelos outros e até onde estou me perdendo de mim mesmo?
Impor limites não é sinal de egoísmo — é sinal de maturidade. Quem realmente te ama, entende e respeita seus espaços, suas decisões e seus valores. Essas pessoas não se afastam quando você estabelece fronteiras saudáveis; ao contrário, se aproximam ainda mais, com respeito e afeto genuínos.
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Já quem se afastar quando você começa a se posicionar, provavelmente nunca esteve por você — apenas pelo que podia tirar de você. Limites não quebram relações verdadeiras; apenas revelam quais eram baseadas em interesse, manipulação ou conveniência.
Aprenda a se priorizar. Dizer “isso eu aceito” e “isso eu não tolero” é um gesto de coragem. E quem realmente importa continuará ao seu lado, ainda mais admirado por ver você inteiro, firme e fiel a si mesmo.