Reginaldo Figueira de Faria nasceu em Nova Friburgo, RJ, em 11 de junho de 1937. Ator e diretor.

Sua carreira começou no filme No Mundo da Lua (1958), tendo como diretor o irmão Roberto Farias. Depois disso, atuou em mais sete filmes do irmão, de clássicos como O Assalto ao Trem Pagador (1962) a sucessos como Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968).
Também trabalhou para diretores como Sylvio Back (em Lance Maior, de 1968), Hector Babenco (Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia, 1977) e Sandra Werneck e Walter Carvalho (Cazuza – O Tempo Não Para, 2004). O próprio ator também dirigiu nove longas-metragens, entre eles Os Paqueras (1969), Barra Pesada (1977), Aguenta Coração (1984) e O Carteiro, lançado no Festival de Gramado de 2011.
Sua estreia na televisão foi em 1965, na Globo, em Ilusões Perdidas, primeira novela da emissora, escrita por Enia Petri. Em seguida, ainda em 1965, fez também Paixão de Outono, de Glória Magadan, e Um Rosto de Mulher, de Daniel Más.
Só voltaria à emissora em 1978, interpretando o Hélio de Dancing’ Days, de Gilberto Braga. Também participou de Pai Herói (1979), de Janete Clair. Um dos seus primeiros personagens de grande sucesso na TV foi o Nélson Fragonard, em Água Viva (1980), também de Gilberto Braga.
Daí em diante, não parou mais. Fez Baila Comigo (1981), de Manoel Carlos, Elas por Elas (1982), de Cassiano Gabus Mendes, Louco Amor (1983), de Gilberto Braga, Transas e Caretas (1984), de Lauro César Muniz, e a primeira versão de Ti-Ti-Ti (1985).
Nesta última, também de Gabus Mendes, interpretou o estilista André Spina/Jacques Léclair, formando com Luís Gustavo (seu rival Ariclenes Martins/Víctor Valentin) uma dupla memorável.
Em 2011, atuou na novela Cordel Encantado, de Thelma Guedes e Duca Rachid, no papel de Januário Cabral. Voltou a trabalhar com a dupla de autoras em Joia Rara (2013), quando encarnou Venceslau Lopez. Em 2012, viveu o Augusto, pai amoroso de Rodrigo (Gabriel Braga Nunes), em Amor Eterno Amor, de Elizabeth Jhin.
Recentemente, Reginaldo Faria fez uma rápida participação na novela Império, escrita por Aguinaldo Silva e dirigida por Rogério Gomes. Ele interpretou Sebastião, responsável pelo enriquecimento do jovem José Alfredo no ramo dos diamantes.
Ricardo Chaves Pedreira de Freitas nasceu em Salvador, em 11 de junho de 1963. Cantor.

Ricardo Chaves iniciou a carreira como baixista de um grupo de rock chamado Fim da Picada. Mais tarde, em 1982, tornou-se cantor de axé music no bloco da Banda Pinel, a convite de Durval Lélys (que seria posteriormente o vocalista do Asa de Águia), onde permaneceu por cinco anos. É formado em Administração de Empresas.
Após ser vocalista da banda de rock Cabo de Guerra, seguiu na carreira solo em 1986, gravando seu primeiro disco no ano seguinte, intitulado Era Matéria, pela gravadora RCA. Também em 1987, puxou o bloco Frenesi e, entre 1988 e 1992, foi o puxador do bloco Eva no Carnaval de Salvador.
Em 1993, comandou o bloco Crocodilo, para o qual compôs seu principal sucesso: a música “É O Bicho”. Em 1995, comandou o bloco Coruja, permanecendo por seis anos. Em 2002, retornou ao bloco Crocodilo. Em 2003, lançou seu trio elétrico independente, o Off Road. Desde 2007, comanda o bloco O Bicho.
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