Numa brincadeira, um aluno colou um papel nas costas de outro aluno da mesma turma que dizia “Eu sou estúpido”. Pediu ao resto da turma para não dizerem nada. E passaram o dia a rir do amigo.
Mais tarde, na aula de matemática, o professor escreveu num quadro uma equação difícil. Ninguém foi capaz de responder, exceto aquele aluno. Ele levantou-se e foi ao quadro enquanto todos riam e gozavam baixinho. O menino não percebia porquê, mas foi ao quadro e resolveu a equação.
O professor pediu à turma toda para aplaudir a resposta certa e tirar o papel das costas dele. Depois disse-lhe: “Parece que você não sabia que tinha um papel colado nas suas costas. E ninguém te disse nada, certo?”.
A seguir, olhou para a turma e disse: “Antes de vos dar um castigo, vou ensinar-lhes duas coisas. Ao longo da vida, vão colocar-vos rótulos nas costas com coisas feias para impedirem o vosso progresso. Se ele soubesse do papel nas costas, não tinha ido ao quadro resolver o problema. Tudo o que tens a fazer é ignorar os rótulos que as outras pessoas te dão. Usa todas as oportunidades que tens para progredir, aprender e melhorar”.
A segunda lição da história? “Claramente, não há aqui nenhum amigo leal com coragem para falar do papel. Não importa quantos amigos tens. É a lealdade entre ti e os teus amigos que importa”.
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