A opção de cremação foi um pedido da cantora à família; despedida será à tarde, no Rio.
Por Carla Neves/Quem

Após o velório aberto ao público, no Theatro Municipal do Rio, nesta sexta-feira (25), das 9h às 13h, o corpo de Preta Gil, que morreu aos 50 anos, no domingo (20), será cremado em uma cerimônia fechada e reservada aos amigos e familiares da cantora no Crematório e Cemitério da Penitência, no Caju, zona portuária da cidade. A opção de cremação foi um pedido da cantora à família, segundo a assessoria de comunicação de Gilberto Gil. Quem confirmou com a assessoria de comunicação do local que a cerimônia íntima acontecerá na capela ecumênica 1, das 15h às 17h.
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A reportagem apurou ainda que o corpo de Preta Gil está previsto para chegar ao Rio de Janeiro na manhã desta quinta (24). Chegando à cidade, seguirá para o laboratório do crematório, onde será preparado para o velório nesta sexta (25).
“O Crematório e Cemitério da Penitência informa que, após o velório de Preta Maria Gil Gadelha Moreira no Theatro Municipal do Rio, o corpo da artista será levado à capela ecumênica do nosso cemitério por volta das 15h, onde ocorrerá uma cerimônia de despedida exclusiva para familiares e amigos próximos até às 17h. Após esse momento, o corpo de Preta Gil será encaminhado para cremação. Nossa solidariedade à família e amigos de Preta que mostrou a todos a alegria de viver”, informou a assessoria através de um comunicado enviado à Quem.
Morte
Preta Gil morreu no último domingo (20), nos Estados Unidos. A cantora, compositora, empresária e atriz tinha 50 anos de idade e estava em Nova York, onde passava por um tratamento experimental para tratar o câncer.
Preta foi diagnosticada em 2023 com um câncer colorretal que entrou em remissão no final do mesmo ano. Meses depois, a doença voltou mais agressiva: com dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter.
Filha de Gilberto Gil e Sandra Gadelha, Preta deixa um filho, Francisco Gil, de 30, e uma neta, Sol de Maria, de nove. Deixa também um legado de luta contra o racismo, pelo direito das mulheres e da comunidade LGBT+, e pela autoaceitação e amor-próprio.