A riqueza cultural e econômica da Guerra de Espadas em Senhor do Bonfim é destaque durante conversa entre Associação Comercial e Espadeiros

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Entidades realçam o potencial econômico e cultural do evento em diálogo informativo.

Blog do Eloilton Cajuhy

Foto: Divulgação / Acesb

Na tarde do último dia 30 de abril, a Associação Cultural do Espadeiros (Acesb) e a Associação Comercial de Senhor do Bonfim (Aciasb) se reuniram em um encontro marcado pela troca de ideias e propostas. De acordo com os espadeiros, o objetivo principal foi debater a regulamentação da Guerra de Espadas, uma tradição cultural bonfinense, destacando seu potencial econômico e a necessidade de um diálogo aberto para o desenvolvimento sustentável dessa prática.

Durante a reunião, a diretoria da Acesb apresentou suas propostas para a regulamentação da Guerra de Espadas, ressaltando sua importância como expressão cultural e turística. Alex Barbosa, Darlan Valverde e Hyezza Tavares, representantes da entidade cultural, enfatizaram a relevância histórica da tradição e seu papel na identidade cultural do município.

Além disso, a Acesb destacou o potencial econômico da Guerra de Espadas no aquecimento do comércio local. Segundo dados apresentados durante o encontro, uma vez regulamentada, a cadeia produtiva da Guerra de Espadas irá potencializar a geração de trabalho e renda, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.

Por sua vez, a Aciasb manifestou interesse em colaborar nesse processo, reconhecendo a importância da Guerra de Espadas para a economia local. O presidente Nelson Pinheiro, juntamente com os diretores Alexsandro Santana e Marcelo Gonçalves, e os gerentes Rui Barbosa e Cleiton Bartilotti, ressaltaram a necessidade de um diálogo construtivo entre todas as partes envolvidas, visando encontrar soluções que conciliem a preservação da tradição com as demandas de segurança e ordenamento do espaço público.

O encontro entre Acesb e Aciasb evidenciou a importância do diálogo e da cooperação mútua na construção de políticas que promovam o crescimento econômico do município. A Associação dos Espadeiros continuará trabalhando em conjunto com outras instituições, buscando soluções que garantam a preservação da Guerra de Espadas como patrimônio cultural e como vetor de desenvolvimento sustentável.

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