Por Blog do Eloilton Cajuhy – BEC

O distrito de Igara se prepara para sediar, nos dias 17, 18 e 19 de novembro, a Exposição Fotográfica Afro-Indígena da Velha Canoa, uma iniciativa que une arte, história e identidade em um mesmo espaço. O evento acontece no Centro de Convivência e Cultural de Igara e é promovido pela Organização de Pesquisa e Prática Zé da Almerinda (OPA).
Com o objetivo de valorizar as raízes afro-indígenas e promover o diálogo entre diferentes expressões culturais, a programação contará com palestras, oficinas, recitais de poesia, danças e apresentações culturais. A proposta é criar um ambiente de vivência e troca, em que o público possa se conectar com a força das tradições e com as histórias que formam a base da nossa identidade coletiva.
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A mostra reúne fotografias que retratam o cotidiano, a espiritualidade e a resistência de comunidades afro-indígenas, evidenciando a importância da preservação dos saberes e da memória ancestral.
De acordo com os organizadores, a exposição surge como parte das ações do Mês da Consciência Negra, e busca reafirmar o papel da arte como instrumento de valorização cultural e social.
“Mais do que uma exposição, é uma experiência de pertencimento. Queremos que cada visitante sinta o pulsar da nossa história, reconheça suas origens e entenda que resistência também é celebrar a beleza da nossa ancestralidade”, destacou Alexandrina Carvalho “Xanda”, organizadora da OPA.
O evento é gratuito e aberto ao público, com atividades voltadas para todas as idades.
- Local: Centro de Convivência e Cultural – Igara
- Data: 17, 18 e 19 de novembro
- Realização: Organização de Pesquisa e Prática Zé da Almerinda – OPA












