Secretaria de Educação do Estado discute aquisição de produtos da Agricultura Familiar para as unidades escolares

FONTE: Ascom - Secretaria de Educação do Estado da Bahia

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A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) realizou, na sexta-feira (3), uma live para dialogar com os gestores dos Núcleos Territoriais da Educação (NTE) sobre a compra de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar para a merenda escolar. O encontro, transmitido através da rede oficial da SEC no Youtube, teve como objetivo sensibilizar a comunidade escolar no fortalecimento das relações com a produção local agrícola na compra de alimentos mais saudáveis, a partir de uma oferta diversificada de acordo com as características das cadeias produtivas dos Territórios de Identidade.

O superintendente de Planejamento Operacional da Rede Escolar, Manoel Calazans, falou da importância do diálogo. ”A aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar, para além de uma obrigação da legislação, é uma questão de valorização das características locais dos territórios onde as unidades escolares estão inseridas; de segurança alimentar; e de construção de hábitos alimentares saudáveis. Estes fatores também fortalecem a inclusão social e fomentam a economia local”.

O encontro também ressaltou a importância da adesão de produtores rurais para a Chamada Pública 001/2021, para a aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural, destinado ao atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), durante o período de 2021. Os interessados devem apresentar a documentação para habilitação e projeto de venda até a próxima segunda (6), até às 18h, na sede da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, no Setor de Protocolo ou por via Sedex. Confira o edital.

Débora Rodrigues, presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar da Bahia, destaca que o momento agrega movimentos do campo, pequenos produtores e unidades escolares, e debater o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é sempre importante. “Não é apenas um programa de compra, ele serve para colocar na mesa das crianças e dos jovens a garantia de um alimento de qualidade, com valor nutricional significativo, impacta no desenvolvimento do território e ajuda a construir uma cultura alimentar diversificada nos territórios, dando oportunidade aos pequenos produtores rurais”.

O encontro, mediado pelo técnico da SEC, Luiz Expedito, também teve a participação de Michele Santos, presidente do Conselho de Alimentação Escolar, e Déa Miranda, diretora de Suprimento e Alimentação Escolar.

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